A ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha, que assume a presidência do Supremo Tribunal Federal, é uma estrela da Globo. Recebeu o Prêmio de Personalidade do Ano da Rede (clique aqui para ver matéria e vídeo específicos), foi paparicada na festa dos 90 anos do jornal O Globo e goza de gordos espaços nos canais globais. Agora, presidenta do Supremo, ela deveria ter um pouquinho de equidistância da chaleiragem. Mas, não, ela se submeteu de vez ao império dos Marinho, ao incorporar o atentado da Globo e de toda mídia, em geral, ao dizer que prefere ser chamada de “presidente”e não de “presidenta” do STF. Cármen ainda se afoga na gramática, quando, se dizendo “amante do Português”, avaliza a mancada midiática. Veja o parecer do gramático Pasquale Cipro Neto, em artigo na Folha..

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